De Kotlin e Go para Clojure: uma jornada de 8 meses no Nubank.

O autor, um Engenheiro de Software Sênior no Nubank, compartilha sua experiência ao migrar de Kotlin e Go para Clojure. Ele destaca as diferenças de sintaxe e filosofia através de exemplos de código. No "Olá, Mundo!", Clojure demonstra concisão e uma abordagem de código como dados. Para transformação de dados, como agrupar e somar vendas, a abordagem funcional de Clojure, com o macro thread-last, é descrita como uma pipeline elegante. Em concorrência, a imutabilidade e os construtos como `atom` e `swap!` em Clojure oferecem uma solução mais limpa para estado compartilhado. Go é explícito e robusto, Kotlin é moderno e conciso, mas Clojure se destaca pela simplicidade e pelo poder da programação funcional. A imersão em Clojure no Nubank ensinou ao autor o valor da imutabilidade e de moldar o código como transformações de dados. Essa experiência mudou sua forma de pensar sobre o desenvolvimento, tornando-o mais rápido e prazeroso. Ele convida os leitores a compartilhar suas próprias experiências com novas linguagens.